A noite vem bem súbita,
apesar de escurecer às 22 horas.
A ambivalência é:
a saudade já do agora,
a de amanhã.
A saudade da palavra saudade,
a saudade da saudade que eu sentiria,
a saudade que ontem senti,
a saudade da saúde de sentimento:
do amor, da coerência.
Ouço o samba da
dança da solidão,
da caneta que batuca,
do fim da tinta.
O poeta vive um samba antigo
ResponderExcluirBem melancólico
Andando nas letras de Aldir Blanc e Adoniran Barbosa...
Matheus Garcia Torrezani