Está no ar,
vai e voa como brisa boa de primavera.
É vão do vale verde do verão,
onde se esvazia e se esvai o sentimento,
levado pelo vento,
sugado pela terra, se nutre
a terra mãe natureza.
Sorve o líquido quente com vontade
de quem tem sede por valiosidade.
O morno gozo em seu devido lugar,
no vão do vale verde do verão,
evaporado pela brisa da primavera.
Condensado no ar,
no frio vazio do inverno.
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
Marx e Engels
Tudo o que é sólido e estável se volatiliza, tudo o que é sagrado é profanado, e os homens são finalmente obrigados a encarar com sobriedade e sem ilusões sua posição na vida, suas relações recíprocas.
Do livro: O Manifesto Comunista
Do livro: O Manifesto Comunista
terça-feira, 3 de março de 2015
Sorriso
Uma feição para uma não palavra,
para aquilo que não se sabe dizer.
Um sorriso virtual,
um sorriso real,
um sorriso mental
não deixam de ser afeto sentido e passado.
Porque o sorriso também é solitário,
e de tão só, quando requisitado,
se enlaça numa linha tão forte que puxa,
com alegria,
outro sorriso que o acompanhe.
para aquilo que não se sabe dizer.
Um sorriso virtual,
um sorriso real,
um sorriso mental
não deixam de ser afeto sentido e passado.
Porque o sorriso também é solitário,
e de tão só, quando requisitado,
se enlaça numa linha tão forte que puxa,
com alegria,
outro sorriso que o acompanhe.
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