Está no ar,
vai e voa como brisa boa de primavera.
É vão do vale verde do verão,
onde se esvazia e se esvai o sentimento,
levado pelo vento,
sugado pela terra, se nutre
a terra mãe natureza.
Sorve o líquido quente com vontade
de quem tem sede por valiosidade.
O morno gozo em seu devido lugar,
no vão do vale verde do verão,
evaporado pela brisa da primavera.
Condensado no ar,
no frio vazio do inverno.
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