quinta-feira, 12 de junho de 2014

Se fosse

Sim, na embriaguez se perde o sentido das sentenças mas as palavras estão tão cravadas em sua conciência que tivesse estado desligada nas últimas horas, te pergunto o por quê de ainda se interessar por tantas bobagens quando a vida é manipulada, simulada, ou regida pela fé. Não existe fé em si ou em Deus ou confiança em si ou em amigos ou traidores. Não há ninguém, não há nada. O dinheiro é papel,  o poder está no papel, de fato há considerações, há polícia na rua, há gente que morre, mas há considerações. Há independência de indiviualidade, de existência e de cabeça. De má nacionalidade pois estamos entre fronteiras. Se fosse Babel, se fosse esperanto, se fôssemos nunca colonizados, mas todos tivêssemos raciocinado, na era das razões, a igualdade entre todos, haveria até timidez? Reflexione e compartilhe, seria lema. Reacione e reclame, reinvente sua cultura, pode ser um lema. Escreva e compartilhe, é o lema.
Não haveria necessidade de artes de revolução, cinema de pena, escritos sobre o exílio, se fosse apenas felicidade, alegria, alienação...

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