É preciso um equilíbrio entre as forças do bem e do mal.
Imagine o oposto.
Entre o desleixo e a vaidade,
o controle e a compulsividade,
a ilusão e a realidade,
a calma e a ansiedade,
a tristeza e a felicidade,
a utilidade e a inutilidade,
tendo ao pior.
Estou persistindo em meu equilíbrio,
mas é uma corda bamba.
Mesmo após tantas quedas,
ao subir desequilibro,
caio,
e afundo.
Por que diabos se desviou para o caminho das rimas ? Havia uma sutileza, uma ousadia, em suas imperfeições de estilo, algo que absorvia-nos a uma dimensão de perplexidade e hipnose.
ResponderExcluirNão desafio a atual obra, mas sinto-me carente de sua característica inusitada.
Em geral, opostos se encontram no paradoxo particular de cada ser, uma tentativa de atingir o desequilíbrio, belo e mudo, bobo e profundo. Produção memorável, boboca. <3