Ah, mas eu mato todos hoje.
Essa sede por sangue que eu nunca havia sentido...
Quero o meu,
o seu,
de todos.
Quero quebrar este meu coração de vidro com a mãos.
Sentir os cacos perfurarem minha pele,
e o sangue escorrer.
Então vou passá-lo em meu rosto
e deixar o ódio fluir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário