Queria que soubesse, e quando soube, foi pela minha mais sincera narrativa.
Desatei as palavras do mesmo jeito que se desata um nó na garanta, e desabafei profundos desabafos, mesmo após ter desabado sobre ti.
Confessei pequenos feitos, e assim o fez também. Toquei em suas cicatrizes, e foi como reflexo, finalmente fitou-me, e assim o fez também. Compreendemos os reais significados destes atos. Entendemos os nossos sentidos mais aguçados, já que foi preciso muito tato para tal.
Quando cheguei ao fim do conto, abraçou-me como quem se despede de um grande amor, e com suas mãos sobre as minhas, fechamos juntas o livro de contos de fadas, onde todos os finais são felizes (para sempre).
Lulizinha, você é do caralho.
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