quarta-feira, 14 de outubro de 2009

De que adianta?

Sanidade enlouquecida, pare de me perseguir. Rejeitei-te por agora. De que me adiantará permanecer sã, quando minhas mente e alma estão apodrecidas?
Alguém grite de mim! Deixe que os sons saiam pelos meus olhos, pelos meus dedos, porque minha boca encontra-se lacrada.
Procure as palavras certas, quando estiver em condições apropriadas. Espera... Tarde demais. De que adianta agora? Perdeu-se na loucura, no excentricismo, nos violões, nos outros mundos, nas amizades e no amor.

3 comentários:

  1. seus textos são lindos, luli!
    você escreve muito bem!
    beijos ;*

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  2. de que me adianta viver na cidade se a felicidade não me acompanhar? ♪ asuashasuhsas, depois eu volto e leio, to estudando. peixos

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  3. Obrigada, Palominha!
    Gabi, ok ¬¬.

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