Sanidade enlouquecida, pare de me perseguir. Rejeitei-te por agora. De que me adiantará permanecer sã, quando minhas mente e alma estão apodrecidas?
Alguém grite de mim! Deixe que os sons saiam pelos meus olhos, pelos meus dedos, porque minha boca encontra-se lacrada.
Procure as palavras certas, quando estiver em condições apropriadas. Espera... Tarde demais. De que adianta agora? Perdeu-se na loucura, no excentricismo, nos violões, nos outros mundos, nas amizades e no amor.
seus textos são lindos, luli!
ResponderExcluirvocê escreve muito bem!
beijos ;*
de que me adianta viver na cidade se a felicidade não me acompanhar? ♪ asuashasuhsas, depois eu volto e leio, to estudando. peixos
ResponderExcluirObrigada, Palominha!
ResponderExcluirGabi, ok ¬¬.