Meu amigo,
seu pseudônimo é a arte.
Em suas prosas
estão as grandes obras.
Como uma pintura,
fico a analisar-te,
a admirar-te,
até me cansar.
Seu sorriso,
como o de uma escultura grega,
faz-te mais ainda
o meu Sócrates.
Mas com o tempo
a obra se desgasta,
e a minha compreensão esvai-se.
Como resgatar sua essência?
Não cabe a mim tal restauração.
Seu pseudônimo é a arte,
e como artista,
meu julgamento é sincero.
Gradiosa obra de arte que és, amigo.
Seus segredos estão ocultos,
assim como meu entendimento.
Continuo a adorar-te.
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